(...) E quanto mais danço mais me apercebo que já não sou eu a gostar, que já não existem quaisquer vinculos emocionais, que a mente já nada de palpável tem neste lugar. O meu corpo reclama mas tão mais depressa é assolado por um reconforto não sei vindo de onde. Sinto-me cansado mas não quero que acabe! Desejo ficar sempre a ouvi-lo! Sempre!
(...)
E no ar começam a apagar-se as vozes, o sentimento torna-se de devoção: aqui começou a escravidão.
(...)
Já no final, o ser tinha sido estudado, só faltava agora prepará-lo.
domingo, 20 de junho de 2010
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