
Numa caravana qualquer
Talvez de fronte ameaçadora
Ou apaziguada pela brisa
Uma e outra vez no belo desconhecido...
Que tal vingarmo-nos da rede sistemática?
Que nos agarra a nós: mosquinhas
A gritar por socorro, a implorar ser comidas
Celebrando a ataraxia dos mundos futuros?
Mesmo que não tenhamos nada a fazer
Não nos amedrontemos pelo culminar da nossa ida
Desde o pequeno ser que eramos
Até ao insignificante ser em que nos tornamos!
E já que te apercebeste
Quero a tua volta neste instante
Por cortinas de ludibriantes estados
Até que um simples toque resulte no teu abraço...